A característica clínica fundamental do insulinoma é a hipoglicemia de jejum. Desta forma, a hipoglicemia é mais freqüente pela manhã, depois do jejum noturno. A hipoglicemia pode se apresentar com cefaléia, nervosismo, sensação de fome, tremores, palpitação, sudorese fria, confusão mental, alterações visuais, fraqueza muscular, alterações de comportamento e até mesmo perda da consciência, convulsão e coma.
Como os nívies absolutos de insulina não estão sempre aumentados em todos os pacientes com insulinoma, uma dosagem normal de insulina não afasta a doença. Níveis de insulina em jejum acima de 24 um/mL, entretanto, são encontrados em aproximadamente metade dos pacientes com insulinoma.
A abordagem inicial mais recomendada atualmente para confirmar a hiperinsulinemia como causa da hipoglicemia consiste na determinação simultânea de glicose e insulina no momento da crise e, se possível, recomenda-se incluir também a determinação do peptídeo C, pró-insulina e sulfuniluréias, objetivando o diagnóstico diferencial entre o insulinoma e a hipoglicemia factíia, uma das principais causas de hipoglicemia.
Níveis de insulina acima de 7mU/mL na presença de níveis de glicose abaixo de 40mg/dL ou uma relação insulina(um/mL)/glicose(mg/dL) >
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