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PROLACTINA

Nome exame: PROLACTINA
Material: soro
Sinônimo: PRL
Método: Quimioluminescência
Interpretação: Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. Intereferentes : Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormonios tiroideanos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotiroidismo.
Referência: Idade : Homem : Mulher 1 a 11 meses: 0,3 a 28,9 : 0,2 a 29,0 ng/mL 1 a 3 anos : 3,3 a 13,2 : 1,0 a 17,0 ng/mL 4 a 6 anos : 0,8 a 16,9 : 1,6 a 13,1 ng/mL 7 a 9 anos : 1,0 a 11,6 : 0,3 a 12,9 ng/mL 10 a 12 anos : 0,9 a 12,9 : 1,9 a 9,6 ng/mL 13 a 15 anos : 1,6 a 16,6 : 3,0 a 14,4 ng/mL Adultos : 2,1 a 17,7 : 2,8 a 29,2 ng/mL Grávidas : : 3,2 a 318,0 ng/mL ATENÇÃO: A partir do dia 17/03/11 a metodologia usada não detecta macroprolactina podendo ter divergência de resultado com outras metodologias.
PROLACTINA

Fonte: Laboratório Álvaro