Segunda a sexta das 7:00 às 12:00 e 13:00 às 18:00 | Sábados das 7:00 às 11:00

ÁCIDO FENILGLIOXÍLICO

Nome exame: ÁCIDO FENILGLIOXÍLICO
Material: urina do final da jornada de trabalho
Sinônimo: estireno
Método: Cromatografia líquida (HPLC)
Interpretação: Uso: indicador biológico de exposição ao estireno. O estireno é um composto líquido, incolor e viscoso, altamente reativo, e de grande poder de polimerização e oxidação, muito utilizado em indústrias que utilizem polímeros, especialmente indústrias de produção de plásticos, resinas e embalagens. Sua absorção pelo organismo ocorre por via respiratória, dérmica ou por ingestão. Sua distribuição ocorre no fígado, rins, pulmões, cérebro, baço e tecidos adiposos. Sua excreção é realizada pelos rins, na forma de ácido mandélico e ácido fenilglioxílico. Casos de toxidez aguda são associados a implicações no sistema nervoso central, com cefaléia, vertigem e astenia, além de irritação de mucosas, especialmente oculares e respiratórias. A exposição crônica pode provocar ação depressiva nervosa, tanto central como periférica, além de distúrbios gastrointestinais, hepáticos e renais e processos irritativos mucosos, além de potencial risco ao feto, no caso de exposição a gestantes. Os níveis de exposição ao estireno podem ser indiretamente acessados pela determinação urinária de ácido fenilglioxílico e ácido mandélico.
Referência: IBMP*: até 240,0 mg/g de creatinina *Índice Biológico Máximo Permitido (NR-7).
ÁCIDO FENILGLIOXÍLICO

Fonte: Laboratório Álvaro