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ESTRIOL - E3

Nome exame: ESTRIOL - E3
Material: soro
Sinônimo: E3, estrógenos em gestantes
Método: Quimioluminescência
Interpretação: Uso: estabelecimento de risco fetal, em conjunto com outros marcadores como beta-HCG e alfafetoproteína. O estriol (E3), é sintetizado no tecido placentário a partir da 16-alfa-OH-DHEA geralmente de origem fetal. Assim, a produção normal pode servir como indicadora da integridade da unidade fetoplacental. A partir disto, o estriol é liberado na corrente circulatória materna e excretado na urina. Como o estradiol não é produzido em quantidades significativas pela mãe, pode ser utilizado como determinação paralela da função fetoplacentária e do bem estar fetal. Sua determinação pode ser útil nos seguintes casos: avaliação da unidade fetoplacentária em mães diabéticas, avaliação de processos gestacionais tardios (os níveis se elevam normalmente até a quadragésima semana, quando tendem a diminuir), avaliação de retardamento de crescimento fetal (níveis são diminuídos e geralmente não atingem o valor normal), avaliação de aplasia adrenal fetal e anencefalia (níveis diminuídos), avaliação de hiperplasia adrenal congênita (níveis aumentados). De modo geral, aceita-se que a interpretação dos níveis de estradiol é melhorada quando se avaliam dosagens consecutivas, avaliando-se tendências. Os níveis podem encontrar-se muito diminuídos ou zerados, mesmo em bebês saudáveis quando existir deficiência enzimática nas sulfatases que transformam o 16-alfa-OH-DHEA em estriol. Valores aumentados: gestações múltiplas, uso de ocitocina. Interferentes: penicilinas -, corticosteróides -, dexametasona -, betametasona -, diuréticos -, probenecida -, estrogênios -, fenazopiridina -, fenolftaleína -, cáscara -, sena -, glutedimida -, anemias -, doenças hepáticas -. Muitos autores defendem o abandono deste marcador devido à presença de outros métodos mais adequados para o diagnóstico de bem estar fetal.
Referência: De acordo com a semana Gestacional: 6ª Semana: 1,3 a 3,2 ng/mL 8ª Semana: 1,4 a 3,5 ng/mL 10ª Semana: 1,5 a 3,9 ng/mL 12ª Semana: 1,6 a 4,4 ng/mL 14ª Semana: 1,7 a 5,0 ng/mL 16ª Semana: 1,8 a 5,7 ng/mL 18ª Semana: 2,5 a 7,0 ng/mL 20ª Semana: 3,0 a 8,5 ng/mL 22ª Semana: 3,5 a 10,5 ng/mL 24ª Semana: 4,0 a 12,0 ng/mL 25ª Semana: 4,0 a 13,0 ng/mL 27ª Semana: 2,90 a 12,70 ng/mL 28ª Semana: 3,30 a 14,30 ng/mL 29ª Semana: 3,70 a 16,00 ng/mL 30ª Semana: 4,10 a 17,90 ng/mL 31ª Semana: 4,60 a 19,90 ng/mL 32ª Semana: 5,10 a 22,10 ng/mL 33ª Semana: 5,70 a 24,40 ng/mL 34ª Semana: 6,30 a 27,00 ng/mL 35ª Semana: 7,00 a 29,70 ng/mL 36ª Semana: 7,70 a > 30,00 ng/mL 37ª Semana: 8,50 a > 30,00 ng/mL 38ª Semana: 9,30 a > 30,00 ng/mL 39ª Semana: 10,20 a > 30,00 ng/mL 40ª Semana: 11,10 a > 30,00 ng/mL Mulheres não gravidas: < 0,25 ng/mL Homens: < 0,25 ng/mL
ESTRIOL - E3

Fonte: Laboratório Álvaro